Casinha
Ah! Aquela casinha
Montaromanesca
Que sonho
Em meio a turbulências
Farmacêuticas.
Ah! Como gostaria
De viver
Sem preocupações,
Sem fantasmas
Que me atordoam
A consciência,
Na casinha
Romanomontanhesca
Entre amigas árvores
Brincando ao vento
Fresco que muda
O rumo do beija-flor
E assusta
O lobo guará.
Ah! Como seria intedioso
Conseguir tudo que queremos.