Desenganos
Frente ao céu vejo este azul manto
Que estampa alegre vivenda
Dum anjo bondoso. E o tal pranto
Popular, na Terra, é e arrebenta
Nas rezas bravas perdidas nas tendas.
Urge atos de desconhecido santo
Em benefício daqueles sem renda,
Os quais vivem da cultura de rambo.
A clareza do céu abrilhantando,
Com monótona cor desconhecida,
Mundos, com muitos seres, desumanos.
Ofuscada com todos desenganos
A vida do pobre, a morte em vida?
Sucumbe de sonhos em
tristes bandos.
Parabéns poeta as poesias estão cada dia melhor!
ResponderExcluirAgradeço pelos comentários!!
ResponderExcluir