Afortunado
Sou feliz
e afortunado,
Reclamar não
vou mais,
Pois,
reencontrei minh’alma
Na superfície
de
Meus ais.
Ai que dói
e envelhece
A jovem carcaça
humana.
Luta e
busca sem cessar
Vida simples
urbana
Sem crimes
e conflitos.
Amor fraterno
e bacana
Traz de
volta a ventura
Para os
iguais e bonitos.
E assim
vou adiante
Sempre cabeça
erguida
Passo largo e confiante
E Deus na minha
vida.
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